There's Nothing More Than This

Monday, April 30, 2007

I can do better, I can do better.

Bastou chegar às lojas o disco novo da Avril, e eu entrei em uma fase totalmente fútil. Cantando junto com ela versos como "I am so sick of you, you're on my nerves, I want to puke" ou "She's like so whatever, you could do so much better".

E quem se importa? Gosto da Avril mesmo, desde o primeiro single. Acompanhei o lançamento de todas as músicas, fui ao show em Porto Alegre no meio de milhares de teenagers alucinadas, cantei horrores e agora curto sua fase "cor-de-rosa-comercial". E quer saber? Tô adorando. Uhu.

Esses dias também descobri (depois de todo o mundo) Fall Out Boy. Claro que já tinha ouvido falar dos caras (afinal, é a banda que tem aquele maldito integrante que está sempre sem camisa e se acha a última bolachinha recheada do pacote). Não sei se todas as músicas deles são boas, mas "This Ain't a Scene, It's an Arms Race" já está nas minhas favoritas! Estou viciada nela. Aposto que o resto do disco é uma bosta, mas até vou dar um jeito de ouvir.

E tudo isso me leva a pensar... Estarei voltando a ser uma menina de 17 anos? Seria esta a minha crise dos "quase 26 anos"? Será que amanhã eu estarei desfilando pelo Shopping Bourbon Country com os cabelos tingidos de cor-de-rosa, usando meias arrastão e olhos pintados de preto? Será que no próximo sábado estarei na fila da Neo junto aos meus novos amigos de 15 anos? Será que vou voltar para o segundo grau do Colégio Bom Conselho?

Freud explica.

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Sunday, April 29, 2007

Uma.

O domingo está quase terminando, mas o que vale é a intenção...

Happy 37th b-day, Beatrix Kiddo. Digo, pretty Uma.

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Divagações III.

Tocando o projeto "As 100 Melhores Músicas dos Anos 90 Para Tocar Numa Festa". Projeto pessoal em parceria com o bro. Que sucesso. Que falta do que fazer. A lista será publicada em breve.
...
Existe coisa mais depressiva que programa do Faustão domingo à tarde?
...
Aparentemente, maio sem peças de teatro que importam na província. Droga.
...
Pulem maio e que venha junho logo! Quero presentes de aniversário, ando sem dinheiro para comprar as coisas que eu quero.
...
Hehehe, tô brincando ae. A parte de querer presentes. A de não ter dinheiro é verdade.
...
Vou voltar para debaixo das cobertas e para as minhas séries de TV dominicais vespertinas.

Friday, April 27, 2007

The Office.

É por quotes como esta que The Office é um dos melhores seriados dos últimos tempos:

Michael Scott: Last week I would've given a kidney to anyone in this office. I would've reached right into my stomach and pulled it out for them. But now, no. I don't have the relationship with these people that I thought I did. I hope they ask, so they can hear me say, "Uh, no, I only give my organs to my real friends. Go get yourself a monkey kidney."

Preciso adquirir a segunda temporada o mais rápido possível.

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It's a cold cold day.

Da série pequenas "coisas que me mantem sã":

* Dirigir pela Ipiranga. À noite.
* Encontros caseiros/cinematográficos/gastronômicos com o Primo/Pequena/Loma/Chi.
* Acordar às 04 da manhã e ver que "Encontros e Desencontros" está passando na FOX. E está no início! ("Lip my socks, Mr. Harris!").
* Descobrir que o disco novo de uma banda/cantor (a) que eu curto é maravilhoso, embora eu achasse que seria uma bosta. (Alguém falou Avril Lavigne? Eu sei. EU SEI. Não me xinguem).
* Andar pela rua e sentir frio.
* Andar pela rua e pegar chuva.
* Usar camisetas com mangas compridas.
* Ter trocentas revistas para ler. Ler um pouco de cada. Reler tudo daqui há um tempo.
* Assistir séries de TV idiotas embaixo de um edredon, sem ventilador, comendo pastéis de Belém.
* Ouvir um remix mucho loco de "My Lover's Gone", da Dido, no Last.Fm, seguido de um de "Come Clean", da Hilary Duff.

* Fazer as unhas com a Ana no Shopping.
* Cantar INXS muito alto no carro.

Há uma luz no fim do túnel!

Thursday, April 26, 2007

The genius.

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Ele. O melhor. Em um raro momento sorridente.

Wednesday, April 25, 2007

Rush, rush, darling.

"It's all ending, I gotta stop pretending who we are" (and who are we?)

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Gemini.

Gêmeos: o signo mais SEM NOÇÃO do Zodíaco.
Posso falar pois, infelizmente, sou geminiana.

Não, não adianta ver os pontos positivos. Sei que tenho muitos leitores (as) deste signo, mas nem tentem inserir um comment dizendo "ah, mas veja bem... nós somos bla blá blá". É isso e pronto: gêmeos é uma merda. Inclusive essa falta total de importância com a opinião alheia é uma das nossas características. Sei bem disso. Não esquecendo, claro, da nossa famosa política do "olho por olho, dente por dente". Também sei bem disso.

Na próxima reencarnação quero nascer libriana. Ou pisciana, sei lá. Qualquer coisa, menos aquariana, porque daí já é chutar o balde demais.

E tenho dito.

Tuesday, April 24, 2007

My dear Veríssimo.

Aí ontem eu estava na abertura do Festival É Tudo Verdade na Casa de Cultura Mário Quintana. Sento na poltrona para assistir ao filme de abertura ("Santiago" do João Moreira Salles) e Luis Fernando Veríssimo senta atrás de mim. Minha vontade era a de me virar, apertar as fofas bochechas dele e dizer "eu te amo, gordinho queridoooooo" com uma voz irritantemente infantil. Ou ao menos dizer que ele é um gênio, uma das pessoas mais inteligentes e perspicazes que eu conheço. Ou então dizer que eu provavelmente li todos os livros por ele lançados (com exceção do último, o "A Décima Segunda Noite" pois ainda preciso me acustumar com a idéia de ser narrado por um papagaio) e pedir para ele ser meu avô.

Mas eu só fiquei quieta na minha poltrona, chorando com as cenas de "Santiago" e me comportando como a educada menina que sou. Ou quase isso.

Monday, April 23, 2007

A alegria das tardes.

A coisa mais divertida (e útil) que eu descobri nos últimos tempos é o site Last.Fm. Além de mostrar para quem estiver interessado o que os usuários andam ouvindo (faixas, discos, artistas) e quando ouviram, eles têm uma opção de criar Rádios, onde tu escolhes um artista e o site se encarrega de tocar faixas de outras bandas que tenham a ver com a que tu digitastes.

Hoje, eu estou há aproximadamente duas horas ouvindo uma Rádio Rasputina (minha obssessão momentânea) e só tocou coisa boa. Além da própria Rasputina (incluindo aí um cover maravilhoso de Wish You Were Here do Pink Floyd), já rolou Björk, Nirvana, They Might Be Giants, The White Stripes, Switchblade Symphony (tô adorando), Veruca Salt, Violent Femmes e muitos outros. Uma música melhor que a outra para animar minha tarde quente na FIRMA.


Site altamente recomendado.

Da série "mundo surreal".

Minha amiga Loma D. Wood, estagiária da Assessoria de Comunicação da CORSAN, me mandou o seguinte email:

"Eu tenho que tomar o meu remédio e não tem água... Na Corsan... Não tem água... Isso não faz sentido nenhum!"

E logo em seguida, mais um:

"E até 1 min atrás não tinha jornal... Meu trabalho é ler jornal... E aqui é a assessoria de COMUNICAÇÃO. Nada faz sentido! NADA".

Concordo plenamente.

Sunday, April 22, 2007

Viva o cinema nacional!

Filmes brasileiros vistos em 2007:

* Antonia
* A Turma da Mônica em Uma Aventura no Tempo
* 1972
* Os Incuráveis
* Caixa Dois
* O Cheiro do Ralo
* Ó Paí Ó
* Oscar Niemeyer - A Vida é Um Sopro

... and couting.

Warum?

Por que não faz mais frio nessa província chata?
Por quê?
Can't take this anymore, vou voltar para Berlin.

Saturday, April 21, 2007

Why don't you do right?

Eu era muito mais cool em 1997. Naquele ano, eu tinha tempo e disposição de sobra para procurar bandas novas pela Internet, mas principalmente através da revista britânica Kerrang (que eu comprava sempre que po$$ível). Claro que eu já ouvia muita merda, mas eu realmente sinto falta da vontade de descobrir sons novos.

No auge dos meus 15-16 anos, eu ouvia Rasputina. E adorava. Alguém conhece Rasputina? Pois é, ninguém. Mas eu amava em 1997. E Fluffy, alguém já ouviu falar? Pois bem, eu ouvia.

Hoje, meio que sem querer, ouvi uma música do Rasputina. Deve ser nova, ou ao menos de 1998 para cá, pois depois desse ano, eu realmente não tenho idéia do que elas gravaram. E, cara, eu tinha esquecido de como elas são muito boas. Na minha época a banda era formada por duas meninas que tocavam cello, se vestiam como princesas vitorianas e abriam shows do Marilyn Manson. Ótimo, não? Todo o conceito da banda era antigo, desde a arte dos discos até o som das gurias. E eu adorava, é claro. Pesquisando no site oficial, descobri que a formação mudou muito desde a minha época, mas elas estão aí, gravando discos, fazendo shows e, o melhor, continuam investindo no som e visual vitoriano. Ainda bem.

Vou resgatar minhas músicas da banda, se é que eu ainda tenho alguma coisa. Aproveitando, vou descobrir bandas novas. Se em 1997, quando Orkut, MySpace e Google não eram nem sonhos na cabeça de seus criadores, eu ouvia tanta coisa diferente, por que agora me contento com o básico? "Falta disposição", diria meu amigo Carlos.

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O povo do Rasputina.

Friday, April 20, 2007

Clipe novo da Gwen. Lindo, lindo, lindo.
Com o plus de ser a minha música favorita do "The Sweet Escape".
"It’s not fair, how you are. I can’t be complete, can you give me more?"
Linda, linda, linda.

Vai lá: Gwen Stefani - 4 in the Morning

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Thursday, April 19, 2007

Go fuck a sheep.

E só pra constar, hoje eu vou jogar fora 3 DVD's de bandas que eu não gosto, DVD's que nem são meus, talvez eu dê de presente para alguém, talvez eu simplesmente faça uma fogueira e queime tudo.

E só pra constar, infelizmente este post não será lido por quem deveria, mas eu vou escrever mesmo assim porque se eu achei aquele fotolog, quem disse que o meu blog não pode ser achado por aí?

E para deixar bem claro, eu acho nojento o tipo de pessoa como essa que comprou esses 3 DVD's que eu vou jogar pela janela. Porque eu já convivi com uma delas na minha vida e eu sei bem como as coisas que elas fazem são desprezíveis.

E para deixar claro, esse tipo de pessoa, um dia, quando estiver velhinha, vai lembrar dessas idiotices que fez quando era jovem e aí será tarde demais. Enquanto isso, alguém com muito mal gosto vai estar assistindo aqueles 3 DVD's idiotas.

E é tão bom saber que esse tipo de gente só vale 110 reais gastos em uma loja ruim do Shopping.

E antes que eu me esqueça... Nem era tão divertido assim.
E vai aprender a cantar direito.

A frase do dia.

"I love you, baby, but face it... She's Madonna".

Porque eu vou ouvir essa música um milhão e meio de vezes hoje.

"You're a good guy, Robbie. You're a good lad".

Miss Hudson.

Happy 28th b-day, dear Kate.
Ela é linda, ela é loira. Ela namora o Owen Wilson. Ai, como deve ser bom ser Kate Hudson.
;-)


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Wednesday, April 18, 2007

RW.

Um dia desses eu escreverei sobre o Robbie Williams. Um cara cuja carreira eu acompanho desde os tempos de Take That, um dos meus cantores e pessoas favoritas.

Mas só um dia desses, não hoje.

Afinal, uma pessoa que escreve os versos "Give in and love it, what's the point in hating me? You can't argue with popularity. Well, you could, but you'd be wrong" merece um post decente.

Por enquanto, uma fotinho. Porque além de gênio, ele é lindo.

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Tuesday, April 17, 2007

Owen, baby.

Owen Wilson, cara.
Nem tenho o que dizer.

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Ever stop to wonder...

Hoje eu acordei tendo vários pesadelos. Liguei a TV, vi alguns segundos de "Barrados no Baile" e adormeci. Acordei, olhei no relógio: 9:50h. Atrasada. Fui trabalhar pensando em um texto sobre amizade. Porém esqueci. Hoje, não sei porque, parece que eu não estou aqui, nem lá, nem em lugar nenhum. A cabeça está grudada no pescoço mas a mente está longe. Em algum lugar que nem eu sei onde é.

Só que eu ainda queria publicar o texto sobre amizade. Minha amiga Love me enviou uma breve descrição escrita na Wikipédia. E essa descrição me serve. Então, por falta de mente que trabalhe e atenção absoluta, eu copio e colo o que a sábia Wikipédia diz. E que eu concordo plenamente.

Dedico aos meus amigos, aqueles poucos que eu conto nos dedos, aqueles míseros que eu vejo quase todos os dias ou que nem sempre estão aqui ao lado, mas que eu sei que se importam e que querem me ver feliz, acima de tudo, acima de qualquer interesse. Aqueles que eu posso contar usando poucos dedos, mas que me ajudam, me dão apoio, me fazem rir até chorar, me fazem pensar, me xingam quando precisa, brigam comigo quando têm razão, pedem desculpas se estão errados, me fazem esquecer, me ouvem, me levam à sério, me mostram coisas que eu não consigo ver sozinha. Se interessam, de coração, por mim.

Não preciso citar nomes, vocês sabem quem vocês são. Leiam. E pensem. Porque é isso mesmo.

Amizade é um relacionamento humano que envolve conhecimento mútuo, estima e afeição. Amigos sentem-se bem na companhia uns dos outros e possuem um sentimento de lealdade entre si, ao ponto de colocarem os interesses dos outros antes dos próprios interesses. Amigos possuem gostos similares ou não, que podem convergir. Amizade resume-se em lealdade, confiança e amor. Amigos são pessoas muito importantes na nossa vida, sendo irmãos ou mesmo tornando-se irmãos. Amigos podem desabafar, confiar e contar uns com os outros. Além de se divertirem juntos eles, gostam de trabalhar e estudar juntos, mas sem serem sufocantes pois não respeitar os direitos de um amigo e sufocá-lo com exigências é correr o risco de perdê-lo! A amizade talvez seja devida a um instinto de sobrevivência da espécie, uma necessidade de proteger e ser protegido por outros seres da espécie. Faz parte da amizade, não enxergar os defeitos do outro ou então diminuí-los. Dividir os bons e maus momentos. Alguns amigos se denominam "melhores amigos". Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges. Funcionam quase que como um "confessionário". Para atingir esse grau de amizade, muitas confiança e fidelidade são depositadas. É uma relação de troca na qual o que importa mais é a lealdade, aceitando cada um é como é. Os amigos se sentem atraídos pelos outros pela forma que eles são e não pelo que eles possuem. As verdadeiras amizades tudo suportam, tudo esperam, tudo crêem e tudo perdoam pelo simples fato de existir entre eles o verdadeiro amor, também conhecido como amor philéo = amor de amigos.

Monday, April 16, 2007

Uma ode à Débora.

Eu tenho paixão pela Débora Falabella. Não assisto novelas, por isso eu realmente não sei como eu comecei a gostar do trabalho dela. Talvez tenha sido pelos filmes que em que ela atuou (Lisbela e o Prisioneiro, Cazuza, A Dona da História...). Não sei. Mas não importa. Volto a dizer: eu tenho paixão pela Débora Falabella. Simples assim.

Desde quinta-feira passada (dia 12) ela está em cartaz em São Paulo com a peça "O Continente Negro", primeiro trabalho do Grupo 3 de Teatro, formado por ela, Yara de Novaes e o produtor Gabriel Paiva. O texto fala sobre problemas em relacionamentos amorosos, um tema não muito original, mas que nesta peça é tratado através de várias histórias que se entrelaçam. Eu estou louca para assistir. Louca. Cada ator (além da Débora e da Yara, tem também o Ângelo Antônio) interpreta vários papéis e eu tenho mania de adorar peças que abusam dessa "mecânica".

Lendo matérias sobre a peça nos jornais paulistas, li a seguinte frase dita pela Débora: "... hoje em dia está tudo tão mais solto, é mais difícil encontramos uma pessoa e ficarmos com ela". É isso aí, Débora. É isso aí. Concordo, amiga. Quero muito ver tua peça.


Tá dada a dica pros meus amiguinhos sortudos que moram em SP. Não vi a peça, mas já adorei. Tem Débora. Não pode ser ruim.


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Como diria Lourenço...

... "la vida es dura".

Sunday, April 15, 2007

Viva a ban-da-da-da.

Retomando o assunto "bandas de um sucesso só dos anos 90", acabei de encontrar o vídeo do Tantra no You Tube. Imperdível. Eu juro que não lembrava que o Caetano, o Ministro da Cultura e até o Marco Nanini aparecem no clipe! Medo, muito medo.

E sim, após dez anos de seu lançamento, o vídeo é ainda mais engraçado do que em 1997. Um destaque especial para o cenário.

Vai lá e ria você também: Tantra - Tropicália

Beatriz.

Porque eu sempre fui apaixonada por essa música.

"Olha
Será que é de louça
Será que é de éter
Será que é loucura
Será que é cenário
A casa da atriz
Se ela mora num arranha-céu
E se as paredes são feitas de giz
E se ela chora num quarto de hotel
E se eu pudesse entrar na sua vida
Sim, me leva para sempre, Beatriz
Me ensina a não andar com os pés no chão
Para sempre é sempre por um triz
Ah, diz quantos desastres tem na minha mão
Diz se é perigoso a gente ser feliz".
(Beatriz)

Saturday, April 14, 2007

No rain.

"And I don't understand why I sleep all day
And I start to complain that there's no rain
And all I can do is read a book to stay awake
And it rips my life away, but it's a great escape".

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Friday, April 13, 2007

Coma rage gonna rise everyday.

Ontem meu irmão Carlos e eu lembramos de algumas bandas nacionais de um sucesso só dos anos 90.

Falarei por mim: eu fui uma adolescente que via muita MTV. Eu assistia a programação vespertina e noturna todos os dias (desde o Feijão, passando pelo Gás Total, Teleguiado até o Insônia). Entre o pessoal da minha idade que viveu o "auge" da adolescência entre 94 e 96, isso era normal, creio eu. Bom, passando o dia na frente da TV assistindo à todos os video clipes possíveis e imagináveis, eventualmente eu descobria grandes bandas que até hoje tocam no meu ipod ou som do carro. Só que o mais divertido, é claro (e eu sempre adoro "o mais divertido") foi conhecer as "bandas nacionais de um sucesso só" cujas músicas eu absorvi por osmose. Evidentemente elas já eram ruins naquela época, tanto que o tempo delas de permanência na mídia foi curto. Mas os vídeo clipes rodavam TANTO na MTV que eu acabava, eventualmente, gostando do que ouvia. Entretando, de todas apenas uma conseguiu me fazer adquirir o CD: Baba Cósmica. Sim, um horror.

Citarei aqui as "pérolas videoclípticas" que mais me marcaram. Detalhe: tenho todos esses vídeos gravados em VHS's até hoje.

1. Os Ostras - Uma, Duas ou Três (Punheta)
A recordação mais clara que eu tenho desse vídeo na verdade não é do vídeo, e sim da cara de tacho das VJ's (na época, tinha a Cuca, a Soninha, a Alessandra...) apresentando o clipe com este ridículo título. Lembrando que apareciam duas meninas sem camisa no clipe e eu sempre me questionei se elas não eram homens devido à falta de peito de ambas.

2. Lagoa - Revista de Mulher Pelada
Um tipíco vídeoclipe nacional-tosco-dos-anos-90-de-bandas-de-um-sucesso-só: imagens que se repetiam, uma música sem sentido, um menino feio, mulheres peladas. Ê laiá! E chegou a ficar em primeiro lugar no Top 20 Brasil! O povo tinha um mal gosto danado.

3. Virgulóides - Bagulho no Bumba
Eu lembro até hoje quando esta pérola estreou no Ponto Zero (aquele programa de clipes inéditos). Foram apresentados como uma banda que seria um sucesso, no estilo dos falecidos Mamonas Assassinas. Não rolou. Este é outro clipe nacional típico dos anos 90: gente feia, mulherada, música idiota... A recordação mais clara que eu tenho deste vídeo é o das caretas (propositais ou não) do vocalista do grupo. Feio de dar nojo.

4. Baba Cósmica - Sábado de Sol
O Baba Cósmica surgiu (também) na onda dos Mamonas. O baterista era parente de alguém da gravadora (inclusive hoje ele produz discos por aí) e o resto é história. História pra boi dormir, porque eles eram muito ruins. Os videos, piores. Ainda tenho o disco deles guardado, se você quer saber.

5. P.U.S. - Seu Verino
A Syoung (baixista do P.U.S.) era uma pseudo-Pamela Anderson-roqueira-brasileira. Lançou livro de contos eróticos, exibia tatuagens e piercings em lugares estratégicos, abusava das botas super altas e mini-saia no tempo em que as meninas da quinta série ainda nem pensavam em usar. Só que era casada com o vocalista da banda, que certamente é uma das pessoas mais feias que eu já vi... O vídeo de Seu Verino era tosquíssimo. A música, pior. P.U.S. lançou mais alguma coisa depois disso? Alguém sabe? Onde está Syoung?

6. Maskavo Roots - Djorous

Antes de virar apenas Maskavo, eles eram Maskavo Roots, tinham um vocalista com cabelão comprido horroroso, músicas grudentas e vídeos toscos. Antes de Djorous houve a chata "Tempestade", que figurou por muitos dias nos primeiros lugares do Disk MTV, mas "Djorous" era pior. "Tempestade" era ouvível, ao contrário da segunda.

7. Catapulta - Puêra
Se eu bem lembro do vocalista, ele parecia um lutador de jiu-jitsu do mal. Além disso, falava com uma voz tão inaudível que eu nunca soube, afinal, o que ele cantava no único "sucesso" (cof cof) do grupo. Não lembro o "enredo" do vídeo, mas recordo que terminava com um monstro que poderia ter saído de algum filme do Zé do Caixão devorando o vocalista. Tosco. Imperdível. Em abril de 97 eu assisti a um show deles no Bar Opinião, abrindo o show dos californianos do Dog Eat Dog em POA. Muitas bandas fracassadas para um show apenas. Um horror.

8. Viper - Coma Rage
O mais legal do Viper é que na época desse vídeo (1994), eles posavam de metaleiros. Uns dois anos depois, vendo que daquele mato não saía mais cachorro, eles mudaram o estilo e se transformaram nos pais do KLB. Cortaram os cabelões, diminuíram o ritmo, resolveram escrever suas pobres letras no idioma da terrinha e pimba! Virou pop. Até rolou um vídeo deles dessa fase "light" chamado "8 de Abril". Aliás, rolou bastante na MTV. Só que eu sempre preferi "Coma Rage", que era super do mal.

9. Tantra - Tropicália
Com certeza esse foi o vídeo mais divertido daquela época. Minha amiga Luana e eu nos divertimos muito às custas dele. Um vídeo ruim, ruim, ruim de doer, mas feito para ser levado à sério. Puxa, era o vídeo de uma música cover do Caetano Veloso, minha gente! O resultado? Cruzes, sangue, um cenário mal-feito e uma banda que durou só uma música.

10. Maria do Relento - É Fácil Dizer Adeus

Esse povo aqui do Sul... vou te contar, viu? Cada banda ruizinha! Maria do Relento fez sucesso relativamente grande ("provinciamente" falando) nos anos 90 por aqui. Aí produziram esse vídeo hor-ro-ro-so que ficou MESES nas paradas da MTV, por algum milagre ou às custas de muito batuque. No clipe tinha tudo: mulheres semi-nuas, homem vestido de camelo, gracinhas no Parque da Redenção, bobagens entre os integrantes da banda... Tinha tudo pra dar errado, mas colou. Em 1996, claro. Depois eles sumiram. Ainda bem.

Ai ai.

Tem gente que se acha MUITO espertinha nessa província, viu?

Se esquecem que moram em Porto Alegre. Coloquem-se nos seus lugares!

And I don't believe in the existence of angels.

Existem dias, como hoje, em que eu só quero sentar no chão bagunçado da minha casa e ouvir Nick Cave. Porque Nick Cave é o cara. Porque ele é triste. Porque ele simplesmente escreveu a mais linda música de amor que eu já ouvi.

Essa aqui - Into My Arms

E como diria Kylie...

"This notion of needing
Has held me to ransom
And all I can do is avoid my mind
Don't make me speak
Or hear or look
Because I'm hurting help me out
(Limbo)

Lost in limbo".

Thursday, April 12, 2007

Lost in limbo.

Cansei.
Cansei, cansei, cansei, cansei.
Fingir que tudo está bem, fingir que tudo é legal, que era isso mesmo o que eu estava esperando.
Cuidar com o que diz, cuidar pra ligar, pra não ligar, pra falar, pra não falar, pra falar o que pensa.
Ligar pra falar o que não deve.
Limbo.
Cansei, cansei muito. Se eu pudesse apertar um botão que me fizesse voltar à época em que eu podia ser autêntica, eu o faria.
Quando eu tinha doze anos eu aprendi na pele que ser autêntica é uma merda. E desde então eu me perdi. Tô cansada disso.
Escolher momentos, escolher palavras, escolher pessoas. Fingir. Fingir que amanhã melhora. Ontem não melhorou. Hoje, eu espero que amanhã melhore. Só que eu cansei. Realmente, eu cansei.
Limbo.
Não sei se quero, não sei se devo, não sei se deixo pra depois. Aí tudo passa e se eu fiz, deu errado, se eu não fiz, deveria ter feito.
Cansei dessa palhaçada de joguinhos, de bobagenzinhas, de indiretazinhas. Cansei de tudo isso. Prefiro que fale na cara. Prefiro que cuspa na minha cara e me humilhe, mas não fica fingindo. Queridinha, bonitinha, fofinha, loirinha, gostosinha.
Vai pra puta que pariu.

Tu não me conhece, ninguém me conhece, eu não me conheço. Eu não sou o que eu era. É uma pena.
Não sei, talvez, acho que sim, oi meu amor, ninguém me disse nada, que merda isso aqui.
Na mesma.
Vou continuar sendo isso e serei sempre a culpada, sempre a segunda opção, sempre alguém que tem que correr atrás.
Se humilhar.
Inventar desculpas.
Cultivar bobagens.
Sempre o limbo.
Sempre.

:-)

Happy 28th birthday, beautiful Claire.

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Wednesday, April 11, 2007

Divagações II.

Estou há mais de uma semana com aquela coletânea da Britney tocando no carro. Saudades do tempo em que ela lançava discos.
...
"Earth Intruders", nova da Björk, é chata.
...
Acho que na verdade eu é que estou chata, não a Björk.
...
Saudosamente recebi hoje em casa a suposta última edição em papel da história da revista Premiere. Engraçado é que no meio das páginas encontro um cupom "renove sua assinatura". Será que não acabou mesmo? Ou será que querem me fazer de trouxa? Estão quase conseguindo.
...
E os versos que martelaram o dia inteiro na minha cabeça foram "Every little thing that you say or do, I'm hung up, I'm hung up on you. Waiting for your call, baby, night and day, I'm fed up. I'm tired of waiting on you". I wonder why.
...
Or not.

Tuesday, April 10, 2007

Frase do dia.

"Keep your drink just give me the money".

A Pink é que sabe das coisas.

Divagações.

Neste momento as pessoas de onde eu trabalho estão se deliciando com lanches do Mc Donald's. Assim é difícil resistir à tentação. E quando eu cheguei havia um chocolate de Gramado repousando feliz na minha mesa. Presente de Páscoa de uma colega. Repito: assim é difícil resistir à tentação. Ele cheira tão bem. Como diria Homer Simpson babando: "Chocolaaaaaate..."
...
Voltei ontem de São Paulo e já quero voltar neste final de semana. Tem peças novas do Lázaro Ramos e da Débora Falabella estreando por lá na sexta-feira. Que saco. Quais as chances de ambas serem encenadas na província? Quase nulas, claro.
...
Domingo à noite tem show da Sandy versão "carreira solo" em Porto Alegre. E eu estarei lá. Sim, é isso aí. Chutando o balde geral.
...
E antes que eu me esqueça: hoje tem Two and a Half Men e The New Adventures of Old Christine. Adoro terças-feiras televisivas.

Monday, April 09, 2007

My Fair Lady.

Então ontem eu assisti ao espetáculo My Fair Lady na "oh so pretty and yet so wannabe" cidade de São Paulo. Não vou me deter a analisar a peça pois, ao contrário dos meus amigos queridos que assistiram à peça comigo, eu não sou crítica de teatro e não entendo tão bem do assunto como eles para opinar - momento auto-estima zero.

Prefiro falar sobre a minha relação com Amanda Acosta, a atriz que vive Elisa Doolittle, protagonista do espetáculo. Sou uma filha dos anos oitenta (nasci em 81, para ser mais exata). Façam as contas, eu tinha cerca de 5 anos quando o Trem da Alegria surgiu. No início, com Patrícia e Luciano. No início, eu não gostava muito mesmo. Aí Amanda entrou para o grupo. E eu virei fã. Eu gostava do Trem, mas eu amava Amanda. Com a porta do quarto fechada, eu fingia que era ela e cantava "Iô Iô", "Pra Ver Se Cola", "Jaspion Changeman", entre tantas outras musiquinhas com o meu microfone de brinquedo da Xuxa. Quando via uma câmera fotográfica, queria que tirassem fotos minhas imitando poses dela nas fotos dos encartes dos LP's. Sabia de cor os movimentos feitos por ela nas coreografias das minhas músicas favoritas. Amanda, uma das "ídalas" da minha infância.

O Trem acabou quando ela já era adolescente, e eu já não ouvia os discos. Devo ter pensado que era "coisa de criança, agora vou ouvir Cyndi Lauper" ou algo assim. Eu não sei exatamente quantos anos ela tem hoje e confesso que nunca acompanhei, de fato, sua carreira após o Trem. Aí eu descubro que ela está protagonizando um musical lindo e vou lá conferir. Vejo Amanda maravilhosa. Ela atua bem. Ela canta muito bem. E eu fiquei muito saudosa e feliz ao vê-la tão lindamente naquele palco do Teatro Alfa ontem. A menina que eu queria ser quando era criança cresceu e virou uma mulher talentosa e meiga. Fico feliz. E estarei aqui babando pelo trabalho dela, cheia de orgulho, como se ela fosse a minha melhor amiga de infância que hoje virou uma estrela.

E não há um pouco de verdade nisso?

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"Cola o teu desenho no meu pra ver se cola" no more.

Thursday, April 05, 2007

Pray.

Well, babies, now we pray.

And see you soon.

Wednesday, April 04, 2007

Shut up.

Neste momento tem alguém MUITO desafinado tocando no violão "Skyline Pigeon", do Elton John, em um dos trocentos bares da Goethe. Manja a música? "Flyyyy awaaaaaaay skyline pigeon, flyyyyy". Os agudos destes cantores da Goethe são imperdíveis.

Update: começou um buzinaço. Como eu vivo em um mundo paralelo, não sei o motivo. Apenas posso presumir: o Inter ou o Grêmio ganharam ou perderam. Enfim.

E esta é a avenida onde eu resido em uma típica quarta-feira à noite.

Being Mirabelle.

Um post para a minha amiga 'Love', uma boa entendedora.

"As Ray Porter watches Mirabelle walk away he feels a loss. How is it possible, he thinks, to miss a woman whom he kept at a distance so that when she was gone he would not miss her. Only then does he realize that wanting part of her and not all of her had hurt them both and how he cannot justify his actions except that... well... it was life".

Porque infelizmente a vida não é como nos filmes.

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Tuesday, April 03, 2007

ND x Stefy.

E agora eu vou demonstrar o meu amor por duas bandas. Sim, porque eu sou exagerada. Mas antes, uma historinha: era uma vez eu com 15 anos de idade assistindo MTV à tarde. O programa se chamava Radiola. Alguém das antigas o suficiente como eu lembra disso? Bom, lá estou eu. E assisto a um vídeo de uma banda que eu nunca tinha ouvido falar até então: No Doubt. Eles são da Califórnia, a vocalista é louca. Eu gosto. Avança o tempo, e vemos mais uma imagem minha, ainda com 15 anos. Desta vez, assistindo ao extinto TOP 10 EUA, também na MTV, naquele tempo em que ainda rodavam vídeo clipes neste canal. Eram bons tempos e o que eu assisti foi um dos vídeos que, até hoje, é um dos meus favoritos. A música: Don't Speak. A banda: No Doubt. A melodia é linda, o clipe é perfeito, eu decoro cada verso da letra triste e ali, no auge dos meus 15 anos de idade, eu decreto: esta é a minha banda favorita. Gwen Stefani é a pessoa mais cool do mundo. E eu quero ser ela. Exageros à parte e 10 anos depois, eu bato na mesma tecla. Sim, No Doubt é a minha banda favorita até hoje. Gwen Stefani, eu não quero mais ser (até porque isto é impossível), mas ela ainda é a pessoa mais cool de todas.

Aí o que acontece quando a sua banda favorita some por quase 5 anos? Você ouve insistentemente aqueles discos antigos, cujas músicas já serviram de trilha sonora para tantos momentos da sua vida. Até o dia em que um amigo te apresenta uma banda nova, na verdade igual à sua favorita. Eles também são da Califórnia. A vocalista também é cool (embora você reconheça que ela precise ainda comer muito feijão com arroz para chegar aos pés de Gwen Stefani). Eles escancaradamente imitam muito o No Doubt. Mas neste momento, eles são suficiente e você decreta, do alto dos seus 25 anos, que esta é a melhor banda do ano (ao menos até o momento). E agora você assume o pecado: está apaixonada por Stefy. (Obrigada, Bruno. Você é o culpado!)

Sem mais delongas, as músicas do Stefy são a minha trilha sonora diária das últimas semanas. Ouço no carro, canto alto. Particularmente gosto de cantarolar "Orange County" quando dirijo à noite e "Hey School Boy" de dia. E recomendo conferir o disco todo de estréia da banda. Confesso que já não tenho mais paciência de procurar informações sobre eles, detalhes sobre a vida particular da vocalista, quem é a celebridade que namora o baterista. Não sei nem ao menos os nomes dos integrantes da banda, e nem me interesso em saber. A única coisa que eu quero saber é quando eu finalmente poderei adquirir o disco deles, já que por aqui ainda não foi lançado e eu não estou afim de importar.

E eu vou ouvir Stefy até o No Doubt voltar.

Ah, para quem interessar possa, este é o My Space deles (do Stefy e não do No Doubt, dã): www.myspace.com/stefy. Vai lá. Eu agarantcho!


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Stefy: a melhor banda de todos os tempos da última semana.

Home and dry.

Ontem quando eu te falei que a única alegria do meu dia seria aquele croissant de goiabada, eu estava falando sério.

Ainda bem que tu nem desconfias da metade das coisas...

Dreams.

Cansei dos meus sonhos. Não daqueles que se tem acordada, daqueles que se batalha, que se vai atrás até cansar e ficar velha e ver que gastou muito tempo da vida pensando sobre a mesma coisa. Cansei daqueles que me atormentam enquanto eu durmo. Ainda não estou virando a Allison Dubois, de Medium, mas juro que de uns tempos pra cá ando acordando no meio da noite como ela. Assustada, de sobressalto. Aí fico sem sono, preciso ligar a televisão, ir até a cozinha. Não ando prevendo a morte de ninguém nem solucionando crimes enquanto estou dormindo, mas os sustos são iguais. Ou piores. Porque o que me atormenta se parece com o meu dia a dia. Porque neles sempre tem a mesma pessoa. E essa pessoa faz coisas bizarras, coisas boas, coisas que me fazem reclamar quando eu acordo. Os enredos são ricos, as locações são inéditas para mim. A cada sonho, uma história louca que se passa em um lugar que eu, na vida real, nunca vi. Sempre é algo novo, com exceção dos personagens. E isso me deixa agoniada. Eu não quero mais sonhar. Porque cada vez que eu acordo, é um tapa na cara e alguém que me diz "bem feito". E eu não quero mais isso. Meus sonhos são filmes do Rocky ou do Rambo: o personagem principal é sempre o mesmo e ele enche o saco.

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Estarei me tornando Patricia Arquette?

Monday, April 02, 2007

Rapidinho...

Domingo, sentada à mesa da cozinha, almoçando:

Minha mãe: "Ontem no Altas Horas estava uma banda com um vocalista horroroso, parecia uma mulher, uma coisa que não dava para identificar. Era um tal de Placebo".

Minha mãe é o máximo.

Placebo no programa do Serginho Groisman, taí uma coisa que se alguém tivesse contado à minha versão 1999, ela não teria acreditado. Minha mãe deve ter esquecido que eu tinha uma foto do Brian Molko colada na porta do meu quarto quando eu tinha 18 anos. Ai, péssimos tempos aqueles...

Picture of a beauty queen.

Um post-homenagem à Grace Kelly. Porque ela era linda. Porque ela brilhava. Porque ela tinha estilo. Porque ela fez Janela Indiscreta. E Disque M Para Matar. E Ladrão de Casaca. Porque ela foi a melhor loira do Hitchcock. Porque ela largou tudo e virou princesa. E morreu belíssima.

There will never be another Grace Kelly, baby.

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Sunday, April 01, 2007

Madonna.

Ok, eu estou sem sono e a idéia da lista com as 10 melhores músicas da Madonna ficou na minha cabeça. Então ela já está pronta. É quase impossível escolher apenas dez, porque 99% das canções da Madonna são maravilhosas. Então eu escolhi as dez que mais marcaram a minha vida Ou aquelas que, nem por um dia, eu enjoei de ouvir. Ou aquelas cuja letra é simplesmente genial. Enfim. Eu sei, EU SEI que é uma falha não incluir "Vogue" ou "Like a Virgin", por exemplo. Eu adoro essas também, mas que culpa eu tenho se "Nothing Fails" me emociona mais? "Cada um com seus pobrema", certo?

Então vamos à lista... (mais ou menos em ordem de preferência)

1. Like a Prayer
Um verso: "Just like a prayer, your voice can take me there"
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2. Deeper and Deeper
Um verso: "When you find love you'll always know"
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3. Into the Groove
Um verso: "Only when I'm dancing can I feel this free"
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4. Borderline
Um verso: "But then you let me down, when I look around, baby you just can't be found"
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5. Secret
Um verso: "You found a way to touch my soul, and I'm never ever ever gonna let it go"
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6. Nothing Fails
Um verso: "You could take all this, take it away, I'd still have it all"
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7. Sorry
Um verso: "You're not half the man you'd like to be"
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8. Beautiful Stranger
Um verso: "If I’m smart then I’ll run away, but I’m not so I guess I’ll stay"
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9. Oh Father
Um verso: "You can't make me cry, you once had the power"
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10. Rain
Um verso: "I'm gonna stand out here on the mountain top till I feel your rain"
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Something's comin' over.

Porque eu tinha esquecido que Secret é uma das melhores música da Madonna, mas ontem, ao ouvi-la na calorenta (porém ÓTEMA) Mixmad, eu lembrei.

By the way, em breve um TOP 10 melhores músicas da Madonna (com motivos). Aguardem, hua hua hua (risada satânica).

"You found a way to touch my soul
And I'm never, ever, ever gonna let it go".

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