Uma ode à Débora.
Eu tenho paixão pela Débora Falabella. Não assisto novelas, por isso eu realmente não sei como eu comecei a gostar do trabalho dela. Talvez tenha sido pelos filmes que em que ela atuou (Lisbela e o Prisioneiro, Cazuza, A Dona da História...). Não sei. Mas não importa. Volto a dizer: eu tenho paixão pela Débora Falabella. Simples assim.
Desde quinta-feira passada (dia 12) ela está em cartaz em São Paulo com a peça "O Continente Negro", primeiro trabalho do Grupo 3 de Teatro, formado por ela, Yara de Novaes e o produtor Gabriel Paiva. O texto fala sobre problemas em relacionamentos amorosos, um tema não muito original, mas que nesta peça é tratado através de várias histórias que se entrelaçam. Eu estou louca para assistir. Louca. Cada ator (além da Débora e da Yara, tem também o Ângelo Antônio) interpreta vários papéis e eu tenho mania de adorar peças que abusam dessa "mecânica".
Lendo matérias sobre a peça nos jornais paulistas, li a seguinte frase dita pela Débora: "... hoje em dia está tudo tão mais solto, é mais difícil encontramos uma pessoa e ficarmos com ela". É isso aí, Débora. É isso aí. Concordo, amiga. Quero muito ver tua peça.
Tá dada a dica pros meus amiguinhos sortudos que moram em SP. Não vi a peça, mas já adorei. Tem Débora. Não pode ser ruim.
3 Comments:
Gostei do 'É isso aí. Concordo, amiga.' Hihi.
A boa notícia é que 20% da semana se foi. E eu que odiava os números...
tatchi = pequena.
muitos codinomes.
Ela é legal ^^ Boa atriz! E olha que é raro um bom ator nestes dias.
São Paulo tem tudo! Droga!
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