Audrey.

O post-homenagem à Audrey (que, se estivesse viva, hoje faria 78 anos) tem duas razões de existir:

1. Robledo, um grande fã dela, que já me convidou centenas de vezes para assistir à sua filmografia (que ele tem completa) e eu sempre nego pois a exigência feita por ele é ver na ORDEM correta. Só que o primeiro filme dessa lista tem mais de 3 horas (ou quase isso) e eu tenho preguiça.

2. Robledo, o mesmo fã, que em todos os países europeus por onde passamos juntos encontrou algum souvenir temático de Audrey: quadros, canecas, calendários, porta-copos, etc etc etc. Destaque especial para a lojinha no bairro gay de Madrid que só vendia objetos cinematográficos (e onde, sentados na calçada em frente aguardando o horário de abertura, vimos neve!). Mais de metade das quinquilharias eram alusivas à Audrey, o que fez Robledo enfartar um pouquinho. Mas só um pouquinho.

Happy b-day, Audrey! A única atriz "daquela época" que não se tornou uma das loiras do Hitchcock-salve-salve. Bem que ele quis, pobre gordinho. Só que não conseguiu.